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Vinicius Marinacci

Psicólogo

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Informações sobre mim

Boas-vindas

• Olá, muito prazer! Me chamo Vinícius Marinacci. Atuo como psicólogo clínico há mais de 05 anos e possuo pós-graduações em Terapia Cognitivo Comportamental e em Neurociências e Comportamento.

• No decorrer da minha atuação clínica, atendi diferentes perfis de pacientes e trabalhei ativamente no tratamento de uma vasta gama de transtornos mentais. Considerando somente o ano de 2024, realizei mais de 1400 sessões de psicoterapia, através das modalidades de atendimento presencial e on-line.

• Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de acompanhar centenas de pessoas em suas jornadas de autoconhecimento e transformação pessoal, celebrando cada avanço como um marco na construção de uma vida mais satisfatória.

• Considero extremamente gratificante o papel que o psicólogo pode exercer na vida das pessoas, principalmente quanto atua evocando a motivação para a superação dos problemas e suscitando resiliência para o enfrentamento das adversidades.

Principais tratamentos

Transtornos Depressivos
Os transtornos depressivos são condições de saúde mental caracterizadas por tristeza persistente, perda de interesse ou prazer em atividades e alterações significativas no funcionamento diário. Essas condições podem ter um impacto profundo na qualidade de vida, mas são tratáveis com abordagens eficazes.

Principais Tipos de Transtornos Depressivos
• Transtorno Depressivo Maior:
Caracterizado por episódios intensos de humor deprimido e/ou perda de interesse em atividades, associados a sintomas como fadiga, alterações no sono, apetite e concentração, que duram pelo menos duas semanas.
• Transtorno Depressivo Persistente (Distimia):
Depressão crônica de intensidade mais leve, com sintomas presentes por dois anos ou mais, dificultando a manutenção do bem-estar e da funcionalidade.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Reconhecida como a abordagem mais eficaz, a TCC ajuda a identificar e modificar pensamentos disfuncionais e comportamentos que perpetuam os sintomas depressivos.
o Trabalha estratégias como a ativação comportamental (retomar atividades prazerosas) e técnicas para regulação emocional.

• Terapia Interpessoal (TIP):
o Focada em melhorar relacionamentos e resolver conflitos que contribuem para os sintomas depressivos.

• Terapias de Grupo:
o Proporcionam suporte social e ajudam a reduzir o isolamento frequentemente associado à depressão.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Intervenções Cognitivas: Focam na reabilitação de habilidades cognitivas prejudicadas pela depressão, como memória e concentração.
o Treinamento de Regulação Emocional: Estratégias para melhorar o controle das emoções e a resiliência psicológica.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Indicada para casos resistentes ao tratamento, modulando áreas cerebrais associadas ao humor.
o Neurofeedback: Ajuda no treinamento da autorregulação emocional por meio de feedback cerebral em tempo real.

• Farmacologia:
o Antidepressivos (ISRS e IRSN): Utilizados para regular neurotransmissores como serotonina e noradrenalina.
o Medicamentos Adjuvantes: Em casos graves, antipsicóticos podem ser usados como complemento ao tratamento.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtornos de Ansiedade
Os transtornos de ansiedade são condições de saúde mental caracterizadas por medo ou preocupação excessiva, persistentes e desproporcionais em relação à situação real. Esses sintomas podem impactar significativamente o funcionamento diário, mas há tratamentos eficazes disponíveis.

Principais Tipos de Transtornos de Ansiedade
• Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):
Caracterizado por preocupação constante e desproporcional com diversas áreas da vida, acompanhado de sintomas físicos como tensão muscular, fadiga e dificuldade de concentração.

• Transtorno do Pânico:
Crises súbitas e intensas de medo ou desconforto (ataques de pânico), acompanhadas de sintomas físicos como taquicardia, sudorese e sensação de sufocamento.

• Fobias Específicas:
Medo irracional e intenso de objetos ou situações específicas, como altura, animais ou voar de avião, levando a comportamentos de esquiva.

• Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social):
Medo extremo de situações sociais ou de desempenho, com receio de julgamento ou humilhação, frequentemente levando ao isolamento.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Abordagem de primeira linha para ansiedade, ajuda a identificar pensamentos distorcidos e comportamentos evitativos.
o Técnicas como exposição gradual e reestruturação cognitiva são usadas para dessensibilizar medos e melhorar a regulação emocional.

• Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT):
o Ensina a aceitar emoções difíceis enquanto se age de forma alinhada aos valores pessoais.

• Terapias de Grupo:
o Proporcionam apoio social e promovem estratégias de enfrentamento em conjunto.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Intervenções Cognitivas: Focam no manejo de pensamentos automáticos e no fortalecimento de habilidades de enfrentamento.
o Treinamento de Regulação Emocional: Técnicas práticas para melhorar o controle do estresse e da ansiedade.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Indicada para casos graves ou refratários, atua modulando áreas cerebrais responsáveis pela ansiedade.
o Neurofeedback: Promove a autorregulação de padrões cerebrais disfuncionais relacionados à ansiedade.

• Farmacologia:
o Ansiolíticos: Benzodiazepínicos podem ser usados a curto prazo, devido ao risco de dependência.
o Antidepressivos (ISRS e IRSN): São a primeira escolha para tratamento a longo prazo, especialmente para TAG, pânico e ansiedade social.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados
O transtorno bipolar é uma condição de saúde mental caracterizada por alterações extremas no humor, energia e níveis de atividade. Episódios de mania (ou hipomania) e depressão alternam-se, impactando significativamente o funcionamento diário e a qualidade de vida.

Principais Tipos de Transtorno Bipolar
• Transtorno Bipolar Tipo I:
Caracterizado por episódios de mania plena, que podem incluir euforia intensa, irritabilidade, aumento de energia e comportamentos de risco. Os episódios depressivos são comuns, mas não obrigatórios para o diagnóstico.

• Transtorno Bipolar Tipo II:
Apresenta episódios de hipomania (menos intensos que a mania) alternados com episódios depressivos significativos, sendo a depressão mais predominante.

• Transtorno Ciclotímico:
Oscilações crônicas entre sintomas depressivos leves e sintomas de hipomania, que não preenchem os critérios para episódios completos.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Focada na identificação e manejo de padrões de pensamento e comportamento que exacerbam os sintomas.
o Estratégias para estabilização do humor e prevenção de recaídas, como o planejamento de rotinas diárias e manejo de estressores.

• Psicoeducação:
o Ensina ao paciente e à família sobre o transtorno, o reconhecimento precoce de sintomas e a importância da adesão ao tratamento.

• Terapia Interpessoal e do Ritmo Social (TIP-RS):
o Ajuda a regular os ritmos biológicos, como padrões de sono e alimentação, que podem influenciar o curso do transtorno.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Treinamento de Funções Executivas: Melhora habilidades como planejamento, controle inibitório e tomada de decisão, frequentemente afetadas pelo transtorno.
o Estratégias de Regulação Emocional: Focadas no manejo de impulsos durante episódios maníacos ou depressivos.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Pode ser utilizada em episódios depressivos graves ou resistentes ao tratamento.
o Estimulação Cerebral Profunda (ECP): Uma opção experimental para casos graves e refratários.

• Farmacologia:
o Estabilizadores de Humor: Lítio é a primeira linha para prevenção de episódios maníacos e depressivos.
o Anticonvulsivantes: Como valproato e lamotrigina, utilizados para estabilização do humor.
o Antipsicóticos: Indicados para controle de episódios maníacos ou mistos, como olanzapina e quetiapina.
o Antidepressivos: Devem ser usados com cautela, pois podem desencadear episódios maníacos.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Transtornos Relacionados
Esses transtornos são caracterizados por pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e/ou comportamentos compulsivos realizados para aliviar a ansiedade causada por esses pensamentos. Eles causam sofrimento significativo e prejuízo no funcionamento diário.

Principais Tipos de Transtornos Relacionados ao TOC
• Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC):
Caracterizado pela presença de obsessões (pensamentos repetitivos e angustiantes) e compulsões (comportamentos ritualísticos para reduzir a ansiedade), como lavar as mãos repetidamente ou verificar portas.

• Transtorno Dismórfico Corporal:
Preocupação extrema com defeitos reais ou imaginários na aparência, levando a comportamentos como olhar-se constantemente no espelho ou buscar procedimentos estéticos desnecessários.

• Transtorno de Acumulação:
Dificuldade persistente em descartar objetos, independentemente de seu valor real, resultando em acúmulo excessivo que compromete o espaço de vida.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Técnica de Exposição com Prevenção de Resposta (EPR): Ajuda o paciente a enfrentar os pensamentos ou situações que causam obsessões, sem realizar os rituais compulsivos.
o Reestruturação cognitiva para modificar crenças irracionais relacionadas às obsessões.

• Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT):
o Ensina o paciente a aceitar os pensamentos obsessivos sem reagir de forma compulsiva.

• Psicoeducação:
o Informa o paciente e seus familiares sobre o transtorno, promovendo maior entendimento e suporte.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Reabilitação Cognitiva: Trabalha funções prejudicadas, como flexibilidade cognitiva e controle inibitório.
o Treinamento de Controle Emocional: Ajuda no manejo da ansiedade gerada pelas obsessões.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Indicada para casos graves ou resistentes ao tratamento convencional, modulando a atividade em áreas cerebrais associadas ao TOC.
o Neurofeedback: Auxilia na regulação de padrões cerebrais relacionados ao transtorno.

• Farmacologia:
o Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS): Primeira linha de medicação, como fluoxetina e sertralina.
o Antipsicóticos Adjuvantes: Podem ser usados em casos resistentes para potencializar os efeitos dos ISRS.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores
Esses transtornos são caracterizados por respostas psicológicas intensas a eventos traumáticos ou estressores significativos. Os sintomas podem incluir reviver o evento, evitação de estímulos associados, hipervigilância, alterações emocionais e dificuldades no funcionamento diário.

Principais Tipos de Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores
• Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT):
Desenvolve-se após a exposição a eventos traumáticos (como violência, desastres naturais ou acidentes graves). Os sintomas incluem flashbacks, pesadelos, hipervigilância e evitação de estímulos associados ao trauma.

• Transtorno de Estresse Agudo:
Semelhante ao TEPT, mas ocorre logo após o evento traumático e dura entre 3 dias e 1 mês. Pode evoluir para TEPT se os sintomas persistirem.

• Transtorno de Adaptação:
Respostas emocionais e comportamentais desproporcionais a estressores identificáveis (como luto, divórcio ou mudanças de vida), com comprometimento funcional significativo, mas que não preenchem os critérios para outros transtornos.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Terapia de Exposição Prolongada: Ajuda o paciente a reviver memórias traumáticas em um ambiente controlado, reduzindo a intensidade emocional associada.
o Reestruturação Cognitiva: Modifica crenças disfuncionais relacionadas ao trauma, como culpa ou sensação de insegurança contínua.

• Terapia de Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares (EMDR):
o Técnica baseada no processamento de memórias traumáticas por meio de movimentos oculares guiados, promovendo redução do sofrimento emocional.

• Psicoeducação:
o Ensina o paciente e seus familiares a compreenderem os efeitos do trauma e a importância da adesão ao tratamento.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Reabilitação Cognitiva: Trabalha déficits em funções como memória, atenção e controle emocional prejudicados pelo trauma.
o Treinamento de Regulação Emocional: Auxilia no manejo da hipervigilância e da ansiedade persistente.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Utilizada em casos graves ou resistentes ao tratamento, modulando circuitos cerebrais relacionados ao estresse e à ansiedade.
o Neurofeedback: Ajuda a regular padrões de hiperatividade cerebral associados ao trauma.

• Farmacologia:
o Antidepressivos (ISRS): Primeira linha para tratar sintomas de ansiedade e depressão associados ao TEPT.
o Betabloqueadores: Podem ser usados para atenuar respostas físicas intensas relacionadas ao trauma, como taquicardia e tremores.
o Ansiolíticos: Utilizados com cautela, em curto prazo, para controle de sintomas agudos.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtornos Alimentares
Os transtornos alimentares são condições graves que envolvem comportamentos disfuncionais relacionados à alimentação, peso e imagem corporal. Essas condições podem ter impacto significativo na saúde física, mental e social.

Principais Tipos de Transtornos Alimentares
• Anorexia Nervosa:
Caracterizada por restrição alimentar severa, medo intenso de ganhar peso e distorção da autoimagem. Pode levar a desnutrição grave, complicações médicas e, em casos extremos, à morte.

• Bulimia Nervosa:
Envolve episódios recorrentes de compulsão alimentar seguidos por comportamentos compensatórios inadequados, como vômitos autoinduzidos, uso de laxantes ou exercícios excessivos. É acompanhada de preocupação extrema com peso e forma corporal.

• Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica:
Caracterizado por episódios de ingestão de grandes quantidades de comida em um curto período, acompanhados por sentimentos de culpa ou vergonha. Diferentemente da bulimia, não há comportamentos compensatórios.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Focada na modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais relacionados à alimentação e à autoimagem.
o Inclui estratégias para regular emoções e desenvolver hábitos alimentares saudáveis.

• Terapia Familiar:
o Especialmente eficaz em adolescentes, envolve a família no suporte e na criação de um ambiente positivo para a recuperação.

• Psicoeducação:
o Ensina pacientes e familiares sobre os transtornos alimentares, ajudando na adesão ao tratamento e na prevenção de recaídas.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Reabilitação Cognitiva: Trabalha déficits de memória, atenção e flexibilidade cognitiva associados a transtornos graves.
o Treinamento de Regulação Emocional: Ajuda a lidar com gatilhos emocionais para compulsão ou restrição alimentar.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Estudos sugerem que pode reduzir comportamentos compulsivos, especialmente no transtorno de compulsão alimentar.
o Neurofeedback: Auxilia na regulação de padrões cerebrais desadaptativos associados à imagem corporal e aos comportamentos alimentares.

• Farmacologia:
o Bulimia Nervosa e Compulsão Alimentar: Antidepressivos (como ISRS) são utilizados para reduzir episódios de compulsão e melhorar o humor.
o Estimulantes: Podem ser usados para controlar impulsos em casos de compulsão alimentar periódica, com supervisão médica rigorosa.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtornos do Neurodesenvolvimento
Os transtornos do neurodesenvolvimento são condições que afetam o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso, impactando habilidades cognitivas, sociais, comportamentais e motoras. Esses transtornos geralmente são identificados na infância, mas podem persistir ao longo da vida.

Principais Tipos de Transtornos do Neurodesenvolvimento
• Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH):
Caracterizado por padrões persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que interferem no funcionamento diário e no desempenho acadêmico, social ou profissional.

• Transtorno do Espectro Autista (TEA):
Condição que afeta a comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, com variações significativas na intensidade e nas habilidades cognitivas.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Ajuda no manejo de comportamentos impulsivos, regulação emocional e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento, especialmente no TDAH.
o Pode ser adaptada para trabalhar habilidades sociais em crianças com TEA.

• Treinamento Parental:
o Ensina estratégias para pais e cuidadores lidarem com comportamentos desafiadores e criarem ambientes estruturados e de apoio.

• Intervenções Psicoeducativas:
o Focam no desenvolvimento de habilidades sociais e adaptativas, essenciais para a integração em contextos sociais e educacionais.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Intervenções Cognitivas: Avaliação e reabilitação de funções prejudicadas, como atenção, memória e planejamento.
o Treinamento de Habilidades Sociais: Trabalha habilidades interpessoais, especialmente no TEA e no TDAH.

• Neurociências:
o Neurofeedback: Ajuda a melhorar o controle da atenção e regular a impulsividade no TDAH.
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Pesquisada como uma abordagem complementar para modular áreas cerebrais em condições como TDAH e TEA.

• Farmacologia:
o TDAH: Psicoestimulantes, como metilfenidato e lisdexanfetamina, são os mais utilizados para melhorar o foco e reduzir a hiperatividade e impulsividade.
o TEA: Medicamentos podem ser indicados para tratar sintomas associados, como irritabilidade ou hiperatividade.
o Transtornos de Aprendizagem e Intelectuais: Medicamentos são indicados apenas quando há comorbidades, como ansiedade ou TDAH.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos
Esses transtornos envolvem um padrão problemático de uso de substâncias ou comportamentos aditivos, resultando em prejuízo significativo à saúde física e mental, além de impacto social, profissional e familiar.

Subtipos de Drogas e Características
• Estimulantes (ex.: nicotina, cocaína, anfetaminas):
o Características: Uso compulsivo associado a aumento temporário de energia, alerta e euforia.
o Riscos: Problemas cardiovasculares (como hipertensão e taquicardia), respiratórios e psicoses induzidas pelo uso crônico ou excessivo.

• Depressores (ex.: álcool, benzodiazepínicos, opioides):
o Características: Produzem sedação, redução da ansiedade e alívio da dor.
o Riscos: Dependência rápida, tolerância crescente, abstinência severa e alto risco de overdose, que pode ser fatal.

• Alucinógenos (ex.: cannabis, psilocibina - cogumelos, LSD):
o Características: Alteram a percepção, o humor e os sentidos, frequentemente usados recreativamente.
o Riscos: Déficits cognitivos, prejuízo funcional e, em casos suscetíveis, desenvolvimento de psicoses ou episódios psicóticos.

Transtorno do Jogo
O transtorno do jogo é um comportamento de jogo de azar recorrente e problemático, caracterizado por:
• Perda de controle: Tempo ou dinheiro gasto em jogos excedem o planejado.
• Persistência: O comportamento continua, mesmo diante de consequências negativas, como dívidas, conflitos familiares ou prejuízo profissional.
• Outros Sintomas: Inclui busca de ganhos para compensar perdas anteriores (“perseguir perdas”) e ansiedade ou irritabilidade quando impossibilitado de jogar.

Tratamento
1. Terapia Psicológica:
• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
o Eficaz para ajudar a identificar e modificar pensamentos disfuncionais e comportamentos relacionados ao uso de substâncias ou ao jogo.
o Estratégias incluem o gerenciamento de gatilhos, prevenção de recaídas e desenvolvimento de habilidades para enfrentamento emocional.

• Terapia Motivacional:
o Trabalha a motivação do paciente para mudanças no comportamento e adesão ao tratamento.

• Terapias de Grupo:
o Grupos de Apoio (ex.: Alcoólicos Anônimos, Narcóticos Anônimos): Suporte entre pares para promover a abstinência e lidar com os desafios do processo de recuperação.
o Terapia Familiar: Trabalha os impactos do transtorno na dinâmica familiar, fortalecendo redes de apoio.

2. Neuropsicologia, Neurociências e Farmacologia:
• Neuropsicologia:
o Intervenções Cognitivas: Avaliação e reabilitação de funções executivas, como memória, planejamento e controle inibitório, que são frequentemente prejudicadas em transtornos aditivos.
o Treinamento de Atenção: Programas estruturados para melhorar o foco e a capacidade de tomada de decisão.

• Neurociências:
o Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): Atua em áreas cerebrais relacionadas ao desejo e ao comportamento compulsivo, como o córtex pré-frontal.
o Neurofeedback: Técnica que utiliza o feedback cerebral em tempo real para treinar autorregulação e controle impulsivo.

• Farmacologia:
o Álcool: Naltrexona, disulfiram e acamprosato são usados para reduzir o desejo e manter a abstinência.
o Opioides: Metadona e buprenorfina ajudam no manejo da dependência e prevenção de recaídas.
o Nicotina: Terapias de reposição (adesivos e gomas), bupropiona e vareniclina são eficazes na cessação.

Nota: Tratamentos como neurofeedback, estimulação magnética transcraniana (EMT) e intervenções farmacológicas exigem a atuação de profissionais capacitados, como neuropsicólogos, psiquiatras e neurologistas. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para garantir a eficácia e segurança do cuidado.
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Outros serviços

Minha abordagem terapêutica se baseia na integração de três pilares:

Prática Baseada em Evidências:
• O que é? Significa que utilizo métodos e técnicas de tratamento que possuem comprovação científica de eficácia. Isso garante que você receba um tratamento de alta qualidade, com base nas mais recentes pesquisas e descobertas da psicologia.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
• Como funciona? A TCC se concentra na relação entre pensamentos, emoções e comportamentos. Através de técnicas e exercícios específicos, identificamos e modificamos padrões de pensamento e comportamento disfuncionais que contribuem para o sofrimento emocional. Você aprenderá a desafiar pensamentos negativos, regular suas emoções e desenvolver comportamentos mais saudáveis.

Neurociências:
• Como se aplica? As neurociências estudam o funcionamento do cérebro e sua relação com nossos pensamentos, emoções e comportamentos. Ao integrar os conhecimentos da neurociência à prática da TCC, podemos compreender melhor os mecanismos cerebrais envolvidos nos transtornos mentais e desenvolver estratégias terapêuticas mais eficazes.

Observação:
O tratamento é individualizado e adaptado às suas necessidades específicas.

Por que você deve me escolher?

• Minha atuação e prática profissional estão respaldadas no que há de mais avançado nas práticas baseadas em evidências em psicologia.

• Proporcionar resultados tangíveis e mensuráveis aos meus pacientes, em um curto espaço de tempo, são pilares fundamentais de um processo psicoterapêutico exitoso, visto que considera otimizar o tempo do paciente e os recursos financeiros despendidos para o tratamento.

• Se você está em busca de um atendimento psicoterapêutico personalizado e altamente qualificado, que, para muito além da fala e escuta, lhe ofereça intervenções eficazes e comprovadas cientificamente, para que você alcance seus objetivos, você está no lugar certo.

• Com uma abordagem personalizada e baseada em evidências, encontraremos as soluções mais adequadas para as suas necessidades, te ajudando a superar os traumas do passado, a construir uma vida mais autêntica no presente e a viver a vida de maneira mais satisfatória no futuro, alinhando-se com seus princípios e valores pessoais.

Consultório e equipe

Mais sobre mim

Minha trajetória na psicologia:
• O interesse pela psicologia surgiu quando atravessei um momento extremamente difícil. Na ocasião, como paciente, pude vivenciar o poder transformador da psicologia. Essa experiência ressignificou minha vida e me inspirou a seguir a carreira de psicólogo.

• Concebo a psicologia como uma ciência destinada à compreensão das experiências humanas. Ela pode ser aplicada de forma prática em nossas vidas, auxiliando-nos a transformar a forma como pensamos, sentimos e agimos diante de inúmeras situações. Em resumo, ela nos ensina a modificar as relações que estabelecemos com o ambiente e com os outros ao nosso redor, mas, principalmente, nos mostra uma maneira mais saudável de se relacionar consigo mesmo.

Minha atuação como psicólogo:
• Para mim, ser psicólogo é mais do que uma profissão, sua atuação vai além de um vasto conhecimento técnico e científico, envolvendo também um interesse genuíno de conectar-se com as necessidades do outro. Isso implica estar disposto para acolher suas dificuldades e comprometido em auxiliá-lo na superação de seus traumas e sofrimento, bem como dos conflitos que dificultam explorar suas virtudes e potenciais de forma mais plena.

• Durante a psicoterapia, considero que a relação terapêutica e o vínculo estabelecido com o paciente são elementos fundamentais para o êxito do processo. Através destes elementos, criamos um espaço de acolhimento e crescimento, onde terapeuta e paciente exploram juntos os caminhos para ressignificar experiências conflituosas e traumáticas, dando espaço para a vivência de novas experiências e aprendizados.

• Alinhado com estes valores, ofereço um espaço empático, acolhedor e altamente qualificado para que meus pacientes possam explorar seus traumas e vulnerabilidades, bem como transformar as dificuldades e os problemas que limitam as suas vidas, em experiências de crescimento e desenvolvimento pessoal.

Especialidades
  • Terapia Cognitivo Comportamental
  • Neurociência do comportamento
Número de registro
  • CRP 06/165128
Formação
  • Especialização em Neurociência e Comportamento (PUC-RS)
  • Bacharel em Psicologia (Universidade Paulista)
  • Especialização em Terapia Cognitivo Comportamental (PUC-RS)
  • Treinamento Nível Avançado em Abordagens nas Dependências Químicas (UNICAMP)
Idiomas
  • Português
  • Inglês
Doenças tratadas
  • Transtorno bipolar
  • Transtorno do pânico
  • Transtorno depressivo
  • Transtornos alimentares
  • Transtornos de ansiedade
  • Transtorno Obsesivo Compulsivo (TOC)
  • Transtorno do estresse pós traumático (TEPT)
  • Transtornos relacionados ao uso de substâncias
  • Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
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Opiniões dos pacientes

Vinicius é um profissional exímio, sempre muito habilidoso e perspicaz em apontar, identificar e remediar situações e conjunturas complexas ao paciente. Sendo ainda muito experiente, leva a sessão com serenidade e acolhimento. Todas as vezes saio do atendimento mais leve que entrei. Recomendo fortemente.
Paciente
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O Vinicius é extremamente atencioso e voltado para métodos, eu já tinha uma opinião positiva sobre psicoterapia e o trabalho dele melhorou ainda mais essa opinião. As sessões são bem estratégicas e você tem clareza do que estão tratando, com isso notei muita diferença em pouco tempo.
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Profissional excepcional, altamente capacitado. Atendimento sempre pontual.
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Profissional tecnicamente atualizado, atencioso e comprometido com o paciente. Recomendo muito o Vinicius.
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Muito bom profissional, dá um bom retorno e suporte dentro do contexto em geral.
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Atencioso, e muito profissional no que faz, muito bom
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Ótimo atendimento, atencioso, respeitoso e sempre atualizado.
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Profissional atencioso,gabaritado e preparado para o que se propõe.Eu indico no tratamento das Addicções de qualquer natureza
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Profissional com amplo conhecimento teórico, com didática assertiva e esclarecedora. Muito atencioso e acolhedor para abordar questões sensíveis.
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